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Encontro de Dança Contemporânea de Ipatinga – 12ª edição

Por uma política das uvas

12 à 15 de novembro de 2014.

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Programação

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Foto: Lena Maia
[/vc_column_text][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]Espetáculo:

“De Esconder para Lembrar”

Meia Ponta Cia. de Dança/BH
Local: Teatro do Centro Cultural Usiminas
Dia: 14 de novembro/sexta-feira – 15h
Classificação: Livre Entrada franca mediante agendamento na Ação Educativa – 31 3824 3731 acaoeducativa@usiminas.com

É um espetáculo de coisas escondidas no tempo. Um jogo em cena feito de histórias, desafios, sonhos, pesadelos e cantigas. A poesia da alegria e da dor esquecida pelo adulto e presente na vida da criança. A dúvida, a solidão e o medo. Memória escondida para lembrar que a história que está sendo construída agora, foi construída por outra, e outra e outra…

Ficha Técnica

Direção geral da cia: Marisa Pitanga Monadjemi Direção coreográfica e direção de cena: Denise Stutz Criadores: Denise Stutz, Inês Amaral, Liana Sáfadi, Marisa Monadjemi, Priscila Fiorini e Tuca Pinheiro Bailarinos/ Performers: Eliana Carvalho, Dorothé Depeauw, Karina Collaço, Guilherme Moraes Criação de cénário, figurino e designe gráfico: Marcelo Xavier Criação de luz: Telma Fernandes Operador de Luz: João da Mata Jr Trilha Sonora: Pesquisa realizada pelo grupo Mixagem Trilha Sonora: Kiko Klaus Fotografia com o grupo atual: Lena Maia Produção: Mercado Modern[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][trx_line style=”solid” color=”#559462″][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]

Foto: Nilmar Lage[/vc_column_text][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]Lançamento do

“III Caderno do ENARTCi” e exibição dos Vídeos “MG Zero Sete Dez Oito Um” e “É de Maria”

Nilmar Lage e Hibridus Dança /Ipatinga
Local: Acervo Hibridus
Dia: 12 de novembro/quarta-feira – 19h
Classificação: Livre Entrada Franca

“MG zero sete dez oito um”, é um exercício que traz questões de uma pessoa insatisfeita com estereótipos, que busca de alguma forma identificar-se no “caminhão de japonês”. E no atual momento, não consegue. Nilmar Lage propõe uma imersão individual, inspirado por momentos de certa euforia coletiva e identifica que seu não reconhecimento, de certa forma, não é exclusividade dos meses de junho/julho de 2014. Um país que elege suas prioridades a partir de questões futebolísticas e que nos arranjos da gambiarra nossa de cada dia, se vê em luto diante de uma nação extremamente organizada (até mesmo no futebol), dá a cara de um povo que sente-se satisfeito em eleger o menos pior. O rouba mas faz é a norma e a conversa sobre como melhorar a educação é esquecida na hora de furar a fila pra comprar o lanche na faculdade. Nilmar Lage se mostra igual a vários outros: roqueiro tatuado, apaixonado por fotografia e por sua família. Mas está diferente (e não é o único) no momento que não é um olho vidrado na tela da Copa de 2014. “É de Maria”, Adentrar lugares de possíveis quietudes…permanecer e deixar-se atravessar…Entre casas miúdas de grandes histórias, pontes onde residem meninos que tocam, riachos onde deitam divindades das águas doces…entre cozinhas rústicas e varais que estendem vestidos de Marias interioranas: um som de sino próximo, uma sanfona que evoca Reis e Rainhas, danças ancestrais, corpos mestiços que fundem em um só tempo, fé e folia. Vídeo produzido pelos artistas Gerson Moreno (CE), Maria Cloenes e Nilmar Lage (MG), em parceria com o ENARTCi.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][trx_line style=”solid” color=”#559462″][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]

Foto: Chaim Gebber[/vc_column_text][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]Espetáculo:

“Verzeih mir”

seguido de bate papo

Luciano Botelho – Hibridus Dança/Ipatinga
Local: Casa do Teatro Perna de Palco
Dia: 13 de novembro/quinta-feira – 20h
Classificação: 16 anos – Entrada Franca
Lotação: 50 pessoas

É o resultado da “Bolsa de Estudos” do artista da dança Luciano Botelho sob a direção de Chaim Gebber que ocorreu no período de 15 de setembro a 22 de outubro de 2014 na cidade de Berlim. A base do trabalho foram as impressões que a cidade deixou em Luciano nos primeiros três dias. Assim que chegou em Berlim, Luciano e eu, saímos pela cidade colhendo impressões e a primeira coisa que o marcou e foi a divisa do antigo Muro de Berlim. Em seguida vieram as comidas, os cheiros, a internacionalidade, as regras e os monumentos. Monumento em homenagem aos judeus, aos homossexuais perseguidos, aos heróis da resistência… e como dito por Luciano o que muito o impressionou foram os tantos pedidos de desculpa, tanta culpa no ar. Então resolvemos ir por aí cavando as feridas da culpa da tirania mundial. Atacando a ferida alheia e a nossa, que apesar da falta de ‘monumentos’ se vê presente no chicote que ainda nos açoita, agora organizado em diferentes formas. Passeamos pelos preconceitos, tiranias, covardias, massacres, genocídios e dá-lhe dor para carregar nos ombros. Cruzamos a nossa mineirice com a nossa universalidade, a nossa ditadura militar, com os assassínios em massa em outros países, por outros ditadores. O resultado é um pedido de perdão. Perdão por nossas tiranias diárias que nutrem a tirania mundial, pela nossa constante troca de papéis entre vítimas e opressores. Perdão por nosso silêncio covarde e o nosso grito opressor. Pelo boi da cara preta e pra não dizer que não falei das flores. Verzeih mir (Me perdoe).
Chaim Gebber

Ficha Técnica

Direção: Chaim Gebber Artista da Dança: Luciano Botelho Iluminação: Seminaluz

“Essa pesquisa coreográfica foi desenvolvida com subsídio do projeto ‘Bolsa de Estudos’ aprovado no edital da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Ipatinga em 2014”.

Bg_11[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][trx_line style=”solid” color=”#559462″][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]

Foto: Lena Maia

[/vc_column_text][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]Espetáculo:

“Murundu”

Meia Ponta Cia. de Dança/BH
Local: Teatro Zélia Olguin
Dia: 14 de novembro/sexta-feira – 20h
Classificação: Livre
Ingressos: R$ 5,00 meia e R$ 10 inteira na bilheteria do Centro Cultural Usiminas

“Murundu” na etimologia, significa pequeno monte, mas na peça a palavra é apropriada como também um monte de coisas, das mais variadas juntas, emaranhadas, disformes, misturadas e potentes. “Murundu” teve como ponto de partida o clima, o tempo e o consumo no mundo, e como estes três tópicos são assuntos rotineiros e cotidianos de qualquer ser humano vivente. A obra aborda a questão do ser humano como mais um no planeta, mas faz isso de maneira poética usando objetos descodificados de suas funções para criar um ambiente de paisagens inusitadas. É uma obra aberta já que está em constante exercício de apropriação de descoberta.

Ficha técnica

Direção geral da cia: Marisa Monadjemi Concepção, direção e organização coreográfica: Dudude Bailarinos/Performers: Eliana Carvalho, Dorothé Depeauw, Karina Collaço, Guilherme Morais Ambientação Espacial e estudo de roupagem e objetos: Dudude e Marisa Monadjemi Criação Sonora: Renato Motha Desenho de luz e técnica: Júnior da Mata Projeto gráfico: Marcelo Xavier e Alexandre Biciati Teaser: Frederico Hermann Fotografia: Lena Maia Produção: Mercado Moderno[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][trx_line style=”solid” color=”#559462″][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]

Foto: Lena Maia[/vc_column_text][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]Oficina:

“Danças Urbanas”

Camaleão Grupo de Dança/BH
Local: Teatro Zélia Olguin
Dia 15 de novembro/sábado – 9 às 11h
Classificação: Livre
Entrada franca mediante inscrições antecipadas no Espaço Hibridus – 31 3821 31513 hibridus@hibridus.com.br

A oficina é desenvolvida pelos bailarinos do Camaleão Grupo de Dança. O Grupo traz como diferencial artistas que possuem diversas linguagens, inclusive as danças urbanas. Essas técnicas podem ser percebidas no mais recente trabalho “Retina” e a oficina não será diferente, visto que os bailarinos abordarão os estilos que apresentam na obra.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][trx_line style=”solid” color=”#559462″][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]

Foto:Ed Felix
[/vc_column_text][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]Espetáculo:

“Retina”

Camaleão Grupo de Dança/BH
Local: Teatro do Centro Cultural Usiminas
Dia 15 de novembro/sábado – 20h
Classificação: Livre
Ingressos: R$ 5,00 meia e R$ 10 inteira na bilheteria do Centro Cultural Usiminas

A partir de questões sobre a capacidade humana de reter informações visuais é que surgiram os movimentos levados ao palco por cinco bailarinos para discutir o excesso de informações. “Partimos desse aspecto subjetivo para perceber o quanto nos rendemos a esse excesso de informação: quem seguimos, quais comportamentos nos influenciam, enfim, tudo que nos afeta ao redor. Então, chegamos à retina – a parte do olho onde se formam as imagens – esse filtro em que o claro e escuro, sombra e luz se misturam”, comenta Marjorie Quast, diretora geral do grupo desde sua formação. O coreógrafo Jorge Garcia completa: “O homem contemporâneo não cessa de consumir imagens, seu olhar acolhe mais que a sua capacidade de refletir sobre elas”. E finaliza: “Nessa obra, cada olhar refletido questiona o estatuto da realidade”.

Ficha técnica

Direção Geral: Marjorie Quast Direção Artística: Inês Amaral Bailarinos Intérpretes: Dewson Santos, Cyntia Reider, Glaydson Oliveira, Luciana Lanza, Pedro Lobo e Sara Marchezini Estágio: Gustavo Ferolla Profa. Técnica Clássica: Betina Belomo Prof. Técnica Contemporânea: Mário Nascimento Pianista: Noeme Imaculada Barreto De Carvalho Fotos: Lena Maia e Ed Félix Imagens: Ed Felix e Lb Video Company Projeto gráfico: Firma Comunicação e Design Produção Executiva / Geral: Jacqueline Castro – Lazúli Assistentende Produção: Luciana Lanza Assessoria de Imprensa: Comcultura Comunicação e Cultura Redes Sociais: Camaleão Grupo De Dança Produção e Realização: Núcleo Artístico e Camaleão Grupo De Dança Apoios: Pilates Plus e Lazuli Cultura Patrocínio: Banco Volkswagen e Veminas Caminhões e Ônibus Apoio Cultural: Instituto Unimed Belo Horizonte Realização: Camaleão Grupo de Dança e Núcleo Artístico Parcerias: Renda- Rede Nordeste de Dança/Mova-se Festival de Dança/ Prefeitura de João Pessoa-Assessoria Pedagógica

Bg_10[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][trx_line style=”solid” color=”#559462″][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_column_text]

Por uma política das uvas

Quando refletimos acerca do ENARTCi – Encontro de Dança Contemporânea de Ipatinga, é preciso refletir sobre a convivência como uma proposta política do Hibridus Dança. Convivência pensada como uma estratégia de convergência das diferenças através de ações, estratégia que tem conseguido gerar mobilidades com a dança no Vale do Aço. Com isso conseguiu-se, durante 11 anos, articular pessoas e pensamentos em torno de ideias de dança que, acima de tudo, são ideias com certos tipos de entendimento sobre o corpo, considerando um corpo que se re-organiza a todo instante. O Corpo, assim como o ENARTCi, não está pronto, eles se aprontam, co-dependem e aprendem quando adquirem informações que ficam registradas neles. O corpo aqui é entendido como uma rede complexa de fluxos. Esse é o corpo que dança no ENARTCi e que tem proposto discutir, em mais de uma década, o corpo como uma paisagem, como um panorama instável que é resultado de uma situação onde se mistura pessoas e cidade com dança. Uma das ações mais centrais desse percurso, talvez seja, o “Lugar de Encontrar o Outro”, ação que carrega uma falsa aparência de simplicidade, pela característica informal que escolhe para receber seus convidados, mas é justamente esta escolha que parece ser a mais sofisticada e complexa organização desta que é uma proposta política. Estas ações continuadas ao longo dos anos, tem se preocupado sempre em fazer com que se estreite a relação do corpo, tempo e espaço por um prisma artístico político na cidade de Ipatinga. Esta é uma busca para compreender a natureza das conexões existentes entre as categorias de corpo, cidade e suas possibilidades nesta cidade. O que as uvas tem a ver com essa conversa? Na leitura dos artistas do Hibridus Dança, são elas, as uvas, uma poderosa metáfora que pode servir para descrever os sofisticados processos de organização, desorganização e reorganização de agrupamentos e do estar com o outro. Parece ter sido esse pensamento sobre as uvas que, desde 2003, fez ser possível a realização do ENARTCi. Uvas são pendentes, destacáveis, quantificáveis, arrebentadiças e etc. São capazes de viver em coletividade, em cachos e são convites às possibilidades de viver junto. Elas são semente, árvore, fruto, sobremesa, estética… Enxergar isso nas uvas tem possibilitado a criação de procedimentos de convívio e diálogos que contribuem com o desenvolvimento dos integrantes do Hibridus Dança e das pessoas que estão ao seu entorno, além de deixar tatuado em pequenas frestas junto à cidade de Ipatinga, como este “pensamento – uva”, pode transformar. Com essa imagem das uvas, conseguimos fortalecer, feito cachos, importantes parcerias que tornaram possível a realização de mais uma edição deste projeto. Nesta edição nosso cacho de uvas é formado por: Meia Ponta Cia. de Dança, Camaleão Grupo de Dança (ambos de Belo Horizonte), juntamente com a militante da dança mineira, companheira e amiga, Jacqueline de Castro com o 1,2 na Dança que durante todos esses anos vem contribuindo sempre com o nosso processo curatorial, seja trazendo programação para o ENARTCi ou nos possibilitando a circulação para outros lugares, fortalecendo sempre nossas ramas verdes de conhecimento, além da confiança e credibilidade de toda a equipe do USICULTURA que sempre foi parceira e fez parte dessa empreitada, não podemos esquecer da Flux Cia. de Dança, Grupo de Teatro Perna de Palco, Studio Integral – Estratégias e ações para uma vida melhor, Cilindro Ocular, Bistrô Belém, Hotel Grande Vale e Gráfica Damasceno que juntos tornam possível essa edição. Aqui celebramos 12 anos e para isso presenteamos a todos com nossa provocação: como atuar com as diferenças?

Wenderson Godoi

Curador e Diretor Artístico do ENARTCi

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Endereços e Telefones:

Teatro do Centro Cultural Usiminas Av. Pedro Linhares Gomes, nº 3.900, Horto Tel.: 31 3822 3031

Teatro Zélia Olguin Av. Itália, nº 1.890, Cariru, Tel.: 31 3825 1670

Acervo Hibridus Av. 28 de Abril, nº 621, sala 402, JG Shopping, Centro, 31 3821 3513

Casa do Teatro Perna de Palco Rua Jacaranda, nº 582 Tel.: 31 3821 5799

Ficha técnica do ENARTCi
Realização: Hibridus Curadoria e Direção Artística: Wenderson Godoi Colaboração/Parceria/Apoio: Jackie Castro Equipe de produção: Luciano Botelho, Maria Cloenes e Rosângela Sulidade Coordenação administrativo-financeiro: Rosângela Sulidade Coordenação de comunicação: Luciano Botelho Assessoria de imprensa: Paula Bitar – USICULTURA Ação Educativa: Cirlene Martins – USICULTURA Programação visual: Pedro Bastos VT institucional e registro em vídeo: Thiago Oliveira Registro Fotográfico: Nilmar Lage Secretária: Jany Francisca

Ficha técnica do Instituto Cultural Usiminas
Diretora Executiva: Mariana Martins Coordenadora dos Espaços Culturais Usiminas: Penélope Rocha Portugal Produção: Érico Batista Lima, Jaine Campos Batista, Taisy Cristiny Santos Paiva Silva Ação Educativa: Cirlene Martins de Almeida Estagiárias: Roberta Mariane Rodrigues Souza, Larissa Caroline Domingues, Isadora dos Santos Souza, Mariana Silveira Araujo Comunicação: Paula Bitar Silva Financeiro: Alessandro Carvalho Mazzoco, Riceli Zanotti Barros Programação: Luciana Sudaria Profiro Manutenção: Elder Miranda de Castro Eletricista: Jesus Leonardo dos Reis Bilheteria: Creuza da Conceição Correia Chefe de Palco: Jorge Horta da Silveira Equipe Técnica: Felipe Marques Damasceno, Marciney Martins de Oliveira, Otaviano Assis Mendes, Geizismar Martins de Almeida Recursos Humanos: Patricia Zanotti Pena Menor Aprendiz: Thalles Rafael Lopes Gonçalves

Realização:

Bg_09

Apoio:

Bg_08

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