‘Uma brincadeira seria com o jogo do “bicho homem” cortando a própria carne para se tornar “gente”. A negação da identidade, dos desejos e instintos em prol da sociedade com suas fomes e cavernas. Da produção a prostituição do ser pelo bem maior ou pela própria sobrevivência. Da Carne ao corte, como um bovino que deixa de ser criatura e passa a ser criação. A divisão do ser em partes, coração para a família, braços para o trabalho, cabeça para os desejos,…. Enfim, Da Carne ao Corte fala do ser possível. O ser reinventado, adaptado ao meio e as possibilidades. O ser que não é, só está…’ Chaim Gebber.
Ficha técnica:
Conceito e direção: Chaim Gebber
Coreografia: Trabalho conjunto com os performers Luciano Botelho, Rosângela Sulidade e Wenderson Godoi
Trilha Sonora Original: Pedro Bastos
Iluminação: SEMINALUZ
Figurino: Vanuza Bárbara
Colaboração: Léo Coessens e Patrícia Abreu
Este trabalho foi realizado com recursos do CIRCULA MINAS EDITAL DE INTERCÂMBIO – 2015