Quando um artista morre, o corpo da cidade perde um pedaço de si

Ontem, o corpo da cidade ficou menor. Com a morte de Antônio Amaro, o Tonin, não perdemos só um ator, um diretor, um escritor. Perdemos uma dobra da história. Um rastro vivo de um tempo em que fazer arte era também erguer cidade — no gesto, na palavra, no grito, na gargalhada debochada da Irmã […]