[vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_column_text css=”.vc_custom_1461194030089{margin-bottom: -35px !important;border-bottom-width: 0px !important;padding-bottom: 0px !important;}”][/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1461194129405{margin-top: -10px !important;margin-right: 0px !important;margin-bottom: 10px !important;margin-left: 0px !important;border-top-width: 1px !important;border-right-width: 1px !important;border-bottom-width: 1px !important;border-left-width: 1px !important;padding-top: 25px !important;padding-right: 20px !important;padding-bottom: 25px !important;padding-left: 20px !important;background-color: #e8e8e8 !important;border-left-color: #e2e2e2 !important;border-left-style: solid !important;border-right-color: #e2e2e2 !important;border-right-style: solid !important;border-top-color: #e2e2e2 !important;border-top-style: solid !important;border-bottom-color: #e2e2e2 !important;border-bottom-style: solid !important;}”]

Da carne ao corte

Uma brincadeira seria com o jogo do “bicho homem” cortando a própria carne para se tornar “gente”. A negação da identidade, dos desejos e instintos em prol da sociedade com suas fomes e cavernas. Da produção a prostituição do ser pelo bem maior ou pela própria sobrevivência. Da Carne ao corte, como um bovino que deixa de ser criatura e passa a ser criação. A divisão do ser em partes, coração para a família, braços para o trabalho, cabeça para os desejos… Enfim, Da Carne ao Corte fala do ser possível.  O ser reinventado, adaptado ao meio e as possibilidades. O ser que não é, só está…

Ficha técnica:

Conceito e direção: Chaim Gebber
Coreografia: Trabalho conjunto com os performers Luciano Botelho, Rosângela Sulidade e Wenderson Godoi
Desenho de som: Pedro Bastos
Iluminação: SEMINALUZ
Figurino: Vanuza Bárbara
Colaboração: Léo Coessens e Patrícia Abreu[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_column_text css=”.vc_custom_1429907865348{margin-bottom: -35px !important;border-bottom-width: 0px !important;padding-bottom: 0px !important;}”]Arte_Solos_01[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1461194044096{margin-top: -10px !important;margin-right: 0px !important;margin-bottom: 10px !important;margin-left: 0px !important;border-top-width: 1px !important;border-right-width: 1px !important;border-bottom-width: 1px !important;border-left-width: 1px !important;padding-top: 25px !important;padding-right: 20px !important;padding-bottom: 25px !important;padding-left: 20px !important;background-color: #e8e8e8 !important;border-left-color: #e2e2e2 !important;border-left-style: solid !important;border-right-color: #e2e2e2 !important;border-right-style: solid !important;border-top-color: #e2e2e2 !important;border-top-style: solid !important;border-bottom-color: #e2e2e2 !important;border-bottom-style: solid !important;}”]Prumo é um ato de resistência. Sugere a ideia da capacidade de permanecer em pé. Nesse solo, o artista da dança do Hibridus, de Ipatinga/MG, Wenderson Godoi, orientado pelo artista da dança do Núcleo do Dirceu, de Teresina/PI, Marcelo Evelin, propõe uma conversa do corpo que dança, gerando organizações e desorganizações no tempo e no espaço, desestabilizando, perturbando, provocando crises para instigar mudanças de direção na coreografia. O que fica é um corpo que sacode o tempo, insistindo no movimento, que faz aflorar uma dança de instabilidade. É um corpo que não senta, uma fala que não sai, mas que insiste em dançar o (des)equilíbrio, como consequência dos pequenos processos de (des)conhecimento que teimam em continuar existindo.

Ficha técnica:

Interprete / Criador: Wenderson Godoi
Colaboração , orientação , provocação: Marcelo Evelin
Iluminação: Seminaluz
Trilha: Pedro Bastos
Fotos: Nilmar Lage
Duração: 15 min.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text css=”.vc_custom_1461193777625{margin-bottom: -35px !important;border-bottom-width: 0px !important;padding-bottom: 0px !important;}”][/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1461194052218{margin-top: -10px !important;margin-right: 0px !important;margin-bottom: 10px !important;margin-left: 0px !important;border-top-width: 1px !important;border-right-width: 1px !important;border-bottom-width: 1px !important;border-left-width: 1px !important;padding-top: 25px !important;padding-right: 20px !important;padding-bottom: 25px !important;padding-left: 20px !important;background-color: #e8e8e8 !important;border-left-color: #e2e2e2 !important;border-left-style: solid !important;border-right-color: #e2e2e2 !important;border-right-style: solid !important;border-top-color: #e2e2e2 !important;border-top-style: solid !important;border-bottom-color: #e2e2e2 !important;border-bottom-style: solid !important;}”]Quando eu era criança ficava horas observando a enchente. Ela furava o silêncio e trazia a instabilidade. A água do rio brincava comigo. “Não entra na água da enchente”, dizia a minha avó. Eu molhava os pés, entrava no rio até os joelhos, até a cintura, até o peito, até a boca… provando a água e a própria enchente. Não entendia muito bem a fascinação que a enchente me provocava. Certo é que comecei a esperá-la como um evento especial. A enchente é o estado de loucura do rio, a enchente é o rio sem razão, a enchente é o rio com dor de barriga, com febre, com dor de cabeça, com as roupas rasgadas e sujas, menstruação cor de terra. Eu fui percebendo que o rio era o meu corpo, que o rio era o espaço, onde as coisas aconteciam, que o rio era eu.

Ficha técnica:

Interprete / Criadora: Maria Cloenes
Direção: Marcos Nauer
Iluminação: Seminaluz
Trilha Sonora: Pedro Bastos
Fotos: Nilmar Lage
Duração: 23 min.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_column_text css=”.vc_custom_1429908786504{margin-bottom: -35px !important;border-bottom-width: 0px !important;padding-bottom: 0px !important;}”]Arte_Solos_03[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1461194060318{margin-top: -10px !important;margin-right: 0px !important;margin-bottom: 10px !important;margin-left: 0px !important;border-top-width: 1px !important;border-right-width: 1px !important;border-bottom-width: 1px !important;border-left-width: 1px !important;padding-top: 25px !important;padding-right: 20px !important;padding-bottom: 25px !important;padding-left: 20px !important;background-color: #e8e8e8 !important;border-left-color: #e2e2e2 !important;border-left-style: solid !important;border-right-color: #e2e2e2 !important;border-right-style: solid !important;border-top-color: #e2e2e2 !important;border-top-style: solid !important;border-bottom-color: #e2e2e2 !important;border-bottom-style: solid !important;}”]Um experimento, um atrevimento, talvez… . Lançar-se sozinho no meio do mundo. Mundo da cena. Colocar o que precisa colocar. Fazer poesia com o corpo. Deixar o movimento criar poeira, trazer a terra do chão. Fazer dançar a lembrança de Pretinha. Pretinha nem adivinhava que um dia ia se tornar dançarina, artista. A vida foi indo e de repente tá Pretinha aqui, tá Pretinha ali. V de Tela usa de propósito a lente da tela como entrada no universo próprio e compartilhado de Rô. Uma exposição? Sim. Uma exposição amorosa, ousada, em se deixar dançar.
VAI
VAI
VAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Ficha Técnica:

Interprete / Criadora: Rosângela Sulidade
Consultoria espacial / coreográfica /conceitual: Dudude Hermman
Iluminação: Seminaluz
Trilha: Pedro Bastos
Fotos: Nilmar Lage
Duração: 15 min.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text css=”.vc_custom_1429908795988{margin-bottom: -35px !important;border-bottom-width: 0px !important;padding-bottom: 0px !important;}”]Arte_Solos_02[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1461194070466{margin-top: -10px !important;margin-right: 0px !important;margin-bottom: 10px !important;margin-left: 0px !important;border-top-width: 1px !important;border-right-width: 1px !important;border-bottom-width: 1px !important;border-left-width: 1px !important;padding-top: 25px !important;padding-right: 20px !important;padding-bottom: 25px !important;padding-left: 20px !important;background-color: #e8e8e8 !important;border-left-color: #e2e2e2 !important;border-left-style: solid !important;border-right-color: #e2e2e2 !important;border-right-style: solid !important;border-top-color: #e2e2e2 !important;border-top-style: solid !important;border-bottom-color: #e2e2e2 !important;border-bottom-style: solid !important;}”]Refazer, reformar, trabalhar o corpo em que se vive, em que se deseja viver. A forma como estética, a forma como maneira. Re-forma implica olhar de novo, se ver nele e com ele, no lugar em que se encontra – no lugar ditado para ele, padronizado, idealizado pela e para a sociedade como uniformidade do ser belo, perfeito, ágil e desejável, buscando uma igualdade para ser diferente. Seguir parâmetros, fugir deles, extrapolá-los no intuito de um encontro e desencontro consigo mesmo.

Ficha técnica:

Interprete / Criador: Luciano Botelho
Orientação e colaboração: Marco Paulo Rolla
Iluminação: Seminaluz
Trilha: Pedro Bastos
Fotos: Nilmar Lage
Duração: 15 min.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *