In’ Vitro – Informações para uma ação coreografica III

Estátua da Liberdade

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AEstátua da Liberdade(eminglês:The Statue of Liberty; emfrancês:Statue de la Liberté), oficialmenteA Liberdade Iluminando o Mundo(inglês:Liberty Enlightening the World; francês:La liberté éclairant le monde), é ummonumentolocalizado na entrada doPorto de Nova Iorquedesde28 de outubrode1886, sendo reconhecida em todo o mundo como um símbolo dosEstados Unidos. Comemora o centenário da assinatura daDeclaração da Independênciados Estados Unidos e é um gesto de amizade da França para com os Estados Unidos. Projetada e construída peloescultoralsacianoFrédéric Auguste Bartholdi(18341904), que supostamente usou suamãecomomodelo. Para a construção da estrutura metálica interna da estátua, Bartholdi contou com a assistência do engenheiro francêsGustave Eiffel(mesmo projetista daTorre Eiffel).

 

História

 

ProjetopatenteadodeFrédéric Auguste Bartholdi.

 

Foi um presente dado porNapoleão III, como prémio aosEstados Unidosapós uma batalha vencida contra aInglaterra.

 

O historiadorfrancêsEdouard de Laboulayefoi quem primeiro propôs a idéia do presente, e o povo francês arrecadou os fundos para que, em1875, a equipe do escultorFrédéric Auguste Bartholdicomeçasse a trabalhar na estátua colossal.

 

O projeto sofreu várias demoras porque naquela época não era politicamente conveniente que, na França imperial, se comemorassem as virtudes da ascendente república norte-americana. Não obstante, com a queda do ImperadorNapoleão III, em1871, revitalizou-se a idéia dum presente aos Estados Unidos. Em julho daquele ano, Bartholdi fez uma viagem aos Estados Unidos e encontrou o que ele julgava ser o local ideal para a futura estátua – uma ilhota na baía de Nova Iorque, posteriormente chamadaIlha da Liberdade(batizada oficialmente como ilhaLibertyem 1956).

 

Cheio de entusiasmo, Bartholdi levou avante seus planos para uma imponente estátua. Tornou-se patente que ele incorporara símbolos daMaçonariaem seu projeto – a tocha, o livro em sua mão esquerda, e o diadema de sete espigões em torno da cabeça, como também a tão evidente inspiração ligada à deusa Sophia, que compõem o monumento como um todo. Isto, talvez, não era uma grande surpresa, visto ele sermaçom[1]. Segundo osiluministas, por meio desta foi dado “sabedoria” nos ideais daRevolução Francesa. O presente monumental foi, portanto, uma lembrança do apoio intelectual dado pelos americanos aos franceses em sua revolução, em1789.

 

CromolitógrafodaCurrier & Ivespublicado um ano antes da estátua ser erguida.Manhattane aPonte do Brooklynsão vistas em segundo plano.

 

Funcionou como farol de1886a1902, sendo o primeiro farol a ter utilizado energia elétrica. O ato de sabotagem dos alemães naPrimeira Guerra Mundial, conhecido como aexplosão Black Tom, causou um prejuízo de US$ 100.000, danificando a saia e a tocha. Desde então não é mais permitida a visitação da tocha.

 

Um primeiro modelo da estátua, em escala menor, foi construído em 1870. Esta primeira estátua está agora noJardin du LuxembourgemParis. Um segundo modelo, também em escala menor, encontra-se no nordeste doBrasil, emMaceió. Esse modelo, feito pelo mesmo escultor e pela mesma fundição da estátua original, está em frente à primeira prefeitura da cidade, construída em 1869, onde hoje é oMuseu da Imagem e Som de Alagoas.[carece de fontes]

 

A estátua sofreu uma grande reforma em comeração do seu centenário. A estátua foi reinaugurada em3 de julhode1986, ao custo de 69,8 milhões de dólares. Foi feita uma limpeza geral na estátua e sua coroa, corroída pelo tempo, foi substituida. A coroa original está exposta no saguão. Na festa da restauração, foi feita a maior queima defogos de artifíciojá vista nosEstados Unidosaté então.

 

Depois doatentado terroristacontra oWorld Trade Center, em11 de setembrode2001, que resultou no desabamento das torres gêmeas, a visitação a coroa foi proibida, por motivos de segurança.

 

Porém, em4 de julhode2009[2], a visitação a coroa foi reaberta, depois de 8 anos fechada ao público.